Os livros que tenho na minha estante de… Clássicos
A organização das minhas estantes segue um esquema que faz muito sentido para mim – cada prateleira contém um género literário. O que faz com que um livro seja classificado como determinado género ? Me, Myself and I. Na verdade é complicado explicar o meu sistema, mas faz todo o sentido para mim e traz-me muita paz e felicidade.
Uma das prateleiras mais consensuais é aquela de que venho falar hoje, a prateleira dos Clássicos, que mistura livros em português (traduzidos) e inglês que atravessam gerações e fronteiras.

É evidente a minha paixão por Jane Austen e Louisa May Alcott, e a minha inspiração no currículo literário americano (de onde saem To Kill a Mockingbird, Frankenstein, The Scarlet Letter, The Great Gatsby e The Catcher in the Rye).
Há muitos clássicos, como The Picture of Dorian Grey e Wuthering Heights, que li e adorei mas não pertencem (ainda) à minha coleção. Dos que aqui estão, destaco Little Women, o meu livro favorito de todos os tempos, e Brave New World, que mudou muito a minha perspetiva sobre o poder da ciência e livre arbítrio.
A adornar a prateleira estão muitas velas (retiradas para a fotografia) e um mini busto de Luís de Camões que comprei numa Feira da Ladra no 5º ano – não sei se ele concordaria com as minhas escolhas de clássicos, e provavelmente ficaria confuso com a falta de livros dele, mas sinto que complementa a aesthetic da prateleira muito bem.
P.s. – os clássicos da literatura portuguesa estão noutra estante. prometo que também leio em português.